terça-feira, 5 de agosto de 2014

O papel da inclusão digital na educação musical

          Hoje em dia, um dos questionamentos de profundidade quando o assunto é sobre o futuro que não conhecemos, é a evolução da tecnologia; E esta, em seu potencial, tem trazido o conceito: “World Wide Web” (rede de alcance mundial) ou teia mundial; esta é o ápice do oculto de um sistema global de comunicação de informação, onde há o funcionamento de uma conexão entre hardware e software, que reconhecem esta como um aplicativo que é executado na denominada internet, através de um protocolo de transferência de hipertexto.
          Sabendo que existe um meio no qual é possível estabelecer contato imediato de maneira audiovisual, irá ocorrer um fenômeno bastante comum em termos de popularidade: a inclusão digital.
          Em épocas passadas, a geração de indivíduos na sociedade deste mundo, estava habituada com meios de comunicação, como o jornal, o rádio, o telefone e a televisão; O computador viria ocupar e ocupa a vida doméstica da sociedade, após a evolução conquistada após a Revolução Industrial. Como exemplo, a criança deste tempo, possuía entretenimentos diferentes daqueles que estão hoje repercutindo na sociedade atual e mesmo, aquele de idade avançada, tinha em seu cotidiano, contato com um ou outro recurso tecnológico de época. Não era como, hoje, no século XXI: quando e onde existem vários tipos de acessórios eletrônicos, que trazem da tecnologia: uma espécie de herança informal e virtual influente na categoria de utensílio pessoal.
          Acredito que um modo instantâneo de haver a inclusão digital: é dada com uma necessidade que esta representa uma interatividade espontânea do uso indiscriminado da comunicação virtual através da internet: relacionando o usuário ao imediato, que provém de simples decodificações feitas com digitações de códigos eletrônicos e uma fonte quase que inesgotável de informações; o provedor de rede.
          Podemos observar que a educação a distância é uma modalidade de ensino que explora aquilo que será algo de subsistência para alguém que busca uma colocação nas academias ou instituições de trabalho. Através do desenvolvimento entre a interação ocorrida em interlocalidades, estabelecendo comunicação: Podemos destacar o microcomputador, como objeto de acesso ao mundo virtual no panorama das tecnologias.
          Existe algo impulsivo no uso do acesso virtual. É através do acesso, que encontramos com algo que o ser humano ainda é tímido no assunto: o nível de aproximação cultural entre o homem e a máquina, subentende que haja uma fluência de linguagens entre estes, do modo que isto permita uma interação e integração entre ambos; Entretanto, mesmo a tecnologia propondo na existência e aplicação de redes sociais: envolvimento e desenvolvimento de outro nível em intensidade, o interesse parece permanecer só na curiosidade do usuário.
          Na educação musical, já é notável, como os vários tipos de dispositivos que usufruem da tecnologia, são indiscriminadamente participativos na orientação do assunto. Isto vai, dos recursos que são responsáveis da transmissão, manipulação, recepção e interação de eventos que estão associados aos diversos conteúdos musicais. Mas o uso da tecnologia, não está limitado em servir ao fazer da música, percebe sua adaptação ao vasto território de conhecimentos, que estão presentes no cotidiano da civilização.
          Na minha experiência, como estudante universitário do curso a distância em Licenciatura em Educação Musical: posso fazer uma afirmação, sobre o uso de programas (softwares) em computadores pessoais. Até ingressar no curso, já trabalhava com edições musicais, mas sempre utilizava programas privados, que tinha de obter, muitas vezes de maneira irregular. Com o ingresso na universidade, fiquei conhecendo um excelente programa de notação musical, que proporcionou e proporciona uma possibilidade do uso de um software livre, que não traz eventuais problemas de registro, pois o uso é livre.
          Enfim, a inclusão digital, é uma necessidade. Não podemos abrir mão de nada que proporcione seu progresso. Sua persistência em continuar evoluindo conjuntamente com o perfil da sociedade, resgata não só: o objetivo em dinamizar e automatizar a relação intrínseca entre o concreto e o abstrato; mas principalmente, gerar e formatar um padrão ideológico que sirva de uma linguagem universal, capaz de reunir indivíduos com interesses comutativos na busca do estilo de vida condicionado ao que é realidade.  O verdadeiro sentido de existir está para com a evolução tecnológica, tal como nosso empenho em sermos parte deste mundo.

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